Desde que as primeiras vacinas foram inventadas no Século 18 existem pessoas que resistem a ideia de ser vacinado. Qualquer campanha de vacinação só é efetiva quando a comunidade se envolve e aceita a vacina, permitindo controlar e até erradicar doenças que há alguns anos causavam fatalidades que entre as pessoas que amamos.

O resultado vem com esforço

A imunização da população está dando resultados. No Brasil estão erradicadas a poliomielite e a varíola, desde 2000 eliminou a circulação do vírus autóctone do sarampo, e desde 2009 da rubéola. E a vacinação também vem controlando o tétano neonatal, formas graves da tuberculose, difteria, tétano acidental, além da coqueluche.

Mas tomar vacina é coisa de criança?

É nos primeiros anos de vida que a vacinação pode trazer os maiores benefícios e todos pais devem se conscientizar que além de um ato de amor, a vacinação é um ato de responsabilidade como ser humano parte de uma sociedade. Todos só estaremos livres de diversas doenças se todos fizerem parte desse esforço.

Mas as vacinas não são importantes somente na infância. Outros grupos também devem ser vacinados como:

  • Idosos: precisam se proteger contra gripe, pneumonia e tétano;
  • Mulheres em idade fértil: precisam tomar vacinas contra rubéola e tétano, para proteger seus bebês contra doenças graves ou até a morte;
  • Profissionais de saúde: por terem contato com pessoas com inúmeras doenças;
  • Pessoas que viajam muito: por se deslocarem para locais com doenças diferentes para as quais não tem imunidade;
  • Diversos outros grupos de pessoas: características específicas e necessidades especiais também têm recomendações para serem imunizados como portadores de necessidades especiais ou doenças crônicas. O importante é ficar por dentro do Calendário Nacional de Vacinação e suas campanhas.

Vacinar e ser vacinado é mais do que um ato de amor, é um ato de responsabilidade como ser humano!

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